domingo, 14 de outubro de 2012

O QUE NUNCA DISSE. E AINDA, PAULO GONZO.

13 de Outubro. 1h da tarde. Fui para o jardim, puxei a espreguiçadeira para a relva e deitei-me ao sol. Coloquei os phones, liguei o iPod e fechei os olhos.

Estava na tal energia azul, com cascatas de agua de luz azul e ouvi Jesus dizer-me para dar às asas e subir. Sorrio ao escrever isto, porque são umas asas sui generis com que Ele me mostrou há dias. Umas asas como pétalas de flores, a toda a volta do corpo. Não são só duas, são muitas, em forma redonda. Uma nova forma de subir. É como se Ele estivesse sempre a mostrar que assim como o grau de dificuldade dos desafios se vai acentuando, assim os recursos que vão sendo postos à nossa disposição para os enfrentar também.

Neste preciso momento em que estou a escrever são exactamente 15:15h e estou a achar uma coisa muito curiosa…estou a ouvir vindo do parque da cidade (sim porque por incrível que pareça Rebordosa é cidade, já há anos, e tem um parque, o tal onde a minha mãe deu a queda e que é aqui perto. Ao fim de semana costuma pôr música muito alto e ouve-se aqui.) uma música do Paulo Gonzo. E o curioso é que já é a terceira música seguida dele que está a dar…e há pouco quando me sentei aqui ao computador, estava a dar na televisão uma entrevista com ele. Mas o que torna tudo mais curioso é que quando estava a fazer a meditação com que começo este texto, no iPod estava a tocar a música dele “Espelho de Água” que adoro…e digo sempre isto, mas é verdade, espanta-me a sincronicidade das letras das músicas com o que sinto nas meditações. Já me questionei se serão as músicas que influenciam as meditações, mas a verdade é que as músicas que têm relação com a meditação começam depois da meditação. É mesmo curioso. E quando estava lá na energia azul percebi que a letra da “Espelho de Água” tinha a haver como o que eu estava a “ver” na meditação e tinha palavras como “manto imenso de água”, “corrente forte exacta de um azul quase profundo”, “luz maior”, “energia"…



Na entrevista ele diz que muitas pessoas lhe dizem que começaram namoros ao som da música dele. E, mais uma coisa incrível, a mim isso já também me aconteceu. Nunca mais esqueci de “Sei-te de cor” que estava a dar no rádio quando comecei um namoro, há uns anos…com alguém que agora está em Moçambique e que por acaso tem estado mais presente na minha vida do que as pessoas que vivem perto de mim. E mais uma vez comprovo que o tempo e a distância são tão relativos…

Mas voltando à meditação de hoje…estava eu a aceder a planos de luz onde parecia haver imensas jóias de luz…

Agora paralizei. Nem sei o que dizer. Nem sei se vão acreditar. Mas a verdade é que já contei muitas coisas mais inacreditáveis… Bem, quando fui procurar no Google a letra da música “Espelho de água” para colar aqui cliquei no Play do respectivo vídeo, e continuaram a dar outros vídeos do cantor. E agora estava a dar “Jardins proibidos.” E no momento que eu estava a escrever “jóias de luz” exactamente ao mesmo tempo ouvi o Paulo Gonzo e ao Olavo Bilac dizerem “jóia de luz”… a questão é que foi exactamente no mesmo segundo.

Estou aqui um bocado impressionada e nem sei se hei-de ir fazer outra meditação para tentar perceber o que se está a passar ou se continue a escrever…

Fiz uma pausa, interiorizei o que Jesus me estava a dizer (Ele acha piada quando eu fico assim, à nora…) e vou continuar.

Só tenho vontade de rir. Ai, valha-me Deus. Mas vou tentar continuar.

Agora tenho vontade de chorar…porque Ele continua aqui, tão presente e tão perto…já volto.

Mas só voltei agora, dia 14. 17h. E assim que me sentei aqui para continuar este texto e liguei o computador ouvi o meu irmão perguntar: “É o Paulo Gonzo?” Levantei a cabeça e olhei a tentar perceber a quem é que ele estava a fazer a pergunta e porquê. Ninguém respondeu e na televisão estavam a dar desenhos animados do Canal Panda. Perguntei-lhe porque é que ele estava a falar no Paulo Gonzo. “Porque nos desenhos animados falaram no Gonzo.”

Curioso. Isto continua a ser curioso.

Vou então voltar ao ponto em que estava ontem e vou contar o que teria contado se tivesse continuado a escrever.

Na meditação que estava a fazer no jardim, à hora de almoço, estava eu a aceder a lindos planos onde a luz tinha imensas cores e formas de luz e em que estava a sentir que são infinitos os planos de luz a que podemos aceder, quando a minha mãe me tocou no braço. Eu abri os olhos e ela disse-me que eu fazia bem em estar a apanhar sol.

Voltei a fechar os olhos e fiquei a pensar porque é que ela continua a fazer isto.

Sempre que estou com os phones e de olhos fechados ela sabe que estou a meditar.

Mesmo assim continua a chamar-me. Desde que comecei a fazer meditação, há uns oito anos, que faz isto. Até fazia pior. Porque quando eu dizia que ia meditar para o meu quarto ela batia com as portas com toda a força. E abria a porta do quarto por qualquer coisa.

Minutos depois deste “incidente” ouvi o meu filho a chamar-me. Estava na varanda ao lado da minha mãe a perguntar a que horas era o almoço. Antes de começar a meditar eu já tinha dito que estava tudo pronto, mesa posta e tudo, e que íamos almoçar por volta da 13:30h. Mesmo assim interrompeu. Voltei a fechar os olhos.
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Vou abrir aqui um parêntese para voltar atrás. É que enquanto escrevo estou a ouvir outra vez Paulo Gonzo na tentativa de perceber o que aqui se está a passar, e ao vê-lo num vídeo a cantar em palco lembrei-me de o ter visto no concerto da Volvo Ocean Race. E que naquele momento senti Jesus ao meu lado. Estava a dizer-me que eu pensava que estava naquele concerto sozinha, mas que não estava. Que até ali, no meio daquela multidão Ele estava comigo. Ainda mais intensamente porque eu estava ali a respeitar e a exercer a minha liberdade. Que apreciava a minha coragem de ir sozinha e de sobretudo estar ali a cantar e a saltar, a vibrar, e a sentir-me extremamente feliz, apesar de estar sozinha.

Escrevi sobre isso no texto “Concerto a sós” de 10 de Junho, e publiquei este vídeo feito por mim, com as imagens que gravei, mas com som da net, porque o som das gravações ficou péssimo:



Vou fechar o parêntese e continuar a falar na minha meditação de ontem no jardim.

Dizia eu que também o meu filho me tinha interrompido, mas que eu tinha voltado a fechar os olhos para continuar a meditação. Comecei a ouvir barulhos de marteladas perto de mim. Abri os olhos. Era o meu pai que estava a arranjar um bilhar de matraquilhos que era do meu filho, para o meu sobrinho. E resolveu vir arranjá-lo a três metros de distância de mim.

Voltei a fechar os olhos. Surgiram muitas imagens. O Céu começou a mostrar-me imagens do tempo em que comecei a fazer meditação, cursos e a deixar a advocacia. E de como a minha família reagiu tão mal. E como tanta gente se referiu à minha nova actividade como bruxaria. Nunca levei a mal. Sempre percebi que só por ignorância se podia dizer algo assim. O que as pessoas fazem com mais facilidade é rotular depreciativamente algo que não conhecem. Uma vez um colega advogado perguntou-me se era verdade que eu estava em Lisboa a trabalhar em algo ligado a bruxaria. Que no liceu onde a mulher dava aulas, entre os professores isso se constava. Fiquei atónita. Que liceu era esse para se falar de mim? A que propósito? Que era o mesmo onde o meu ex-marido dava aulas e onde andava o meu filho. Pela primeira vez fiquei chocada. Não por mim mas pelo que podia afectar o meu filho. E porque percebi de onde podiam vir esses comentários.

E ontem Jesus mostrou como toda essa hostilidade do meio de onde sou natural tornou tudo tão difícil para mim. E como eu vivi isso como um karma vivo. Pois despertou as minhas memórias de vidas passadas mais difíceis, as de ser injustamente acusada e condenada (e por isso trabalhei nesta vida em justiça). Que eu vivi como se tudo se estivesse a repetir realmente nesta vida. E que apesar disso nunca neguei o que fazia, nunca deixei de assumir e nunca desisti. E que agora assumo isso da forma mais pública que se pode fazer. Num blogue público. Onde assumo que falo com Jesus. O que de tudo foi, de facto, o mais difícil.

E hoje Jesus disse-me que não posso mais fugir de escrever isto: que Ele me disse que, entre muitas razões, foi por isso que me escolheu. Que me escolheu para fazer o que faço pela minha fé inabalável e pela minha coragem. E pela minha fidelidade.

Estou a chorar…nunca antes consegui escrever isto…

(…)

E que apesar da minha família e dos meus amigos não saberem, ou não quererem saber, ou não compreenderem o que eu faço, milhares de pessoas sabem. E principalmente, Ele sabe. E para mim isso é o que importa. Vivo descansada e em paz, porque apesar de tudo o que possam pensar e dizer, Ele sabe tudo sobre mim. E isso basta-me.

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O INUSITADO ACONTECEU

Ontem foi o dia do jantar com a minha ex-senhoria e o meu ex-vizinho.

Cheguei a casa da Gabriela e já estava quase tudo pronto, as entradas, os vinhos, a mesa posta, fondues a postos, só faltava acabar uma das sobremesas e ajudei a Catarina (a sua neta de 17 anos, linda de morrer, que agora está lá a viver enquanto estuda Belas Artes) a fazer a salada de fruta enquanto a Gabriela acabava o chantilly. Quando ficou tudo pronto a Gabriela pediu-me para ir chamar o Georgi.


Cabeça para que te quero, mas não é para pensar, dei a volta ao prédio para ir chamá-lo e à Helena, mulher dele e ao Jorginho (sim, o filho já tem nome português)sem me lembrar que a porta dele é mesmo ao lado da da Gabriela e fui chamá-lo pela porta mais distante, que era ao lado da minha casa. Só quando lá cheguei é que reflecti e voltei para trás. Mesmo assim não acertei na porta e toquei na de outra vizinha que se espantou muito quando do lado de dentro perguntou quem era e eu respondi com toda a familiaridade que era a Olin
da. Foi preciso este incidente para ver a senhora que morava a 10 metros de mim e eu em três anos nunca conheci.

Pedi desculpa e finalmente toquei na porta do Georgi. Recebeu-me com o grande abraço e sorriso do costume e disse que já estavam à nossa espera. À nossa espera? Sim, já temos tudo pronto, entra. E eu fiquei de boca aberta enquanto entrava na sala e vi a mesa posta para sete pessoas e a Helena na cozinha a dizer que o jantar já estava pronto...

Mas o jantar é em casa da Gabriela...lá também está tudo pronto e a mesa posta para vós...

Então o que aconteceu foi que quando o Jorge me convidou para jantar em casa dele, a Gabriela estava ao meu lado, e ele disse que fazia muito gosto que a Gabriela e o marido também fossem. E a Gabriela disse que nesse caso se fazia o jantar no jardim da casa dela, que por sinal era o meu jardim.

O Georgi percebeu que seria na casa dela mas com o jantar feito por ele, quando a Gabriela queria dizer que faria ela o jantar. Como ontem estava tempo de chuva, ambos perceberam, cada um por sua conta, que não se podia fazer no jardim, e então o Georgi preparou tudo em casa dele, e a Gabriela tudo em casa dela.

Dois jantares completos e prontos. Propus ao Georgi que se levasse o jantar dele para casa da Gabriela e assim fizemos. Ficamos com mais comida que um regimento, e o dificil era escolher entre os apetitosos petiscos bulgaros e os tipicamente portugueses.

Ao fazer o primeiro brinde a Gabriela disse que era uma pena eles terem gasto dinheiro no jantar por causa de um mal entendido, e o Georgi respondeu que gostava de gastar o dinheiro dele, porque como o pai dele lhe tinha ensinado, se não gastarmos Deus não nos dá mais porque não é preciso...

Brindamos, brindamos, tal como o Georgi tinha dito que faríamos, petiscamos e na hora de nos sentarmos à mesa comecei a sentir-me mal. Uma espécie de quebra de tensão. Ou de vinho a mais. Mas sinceramente não creio que um copo e meio de vinho provocasse aquela reacção. Não me cheguei a sentar à mesa, pedi licença e fui deitar-me num quarto do andar de cima. Quase desmaiei e só melhorei depois do jantar acabar. Curiosamente, pela primeira vez estava a ouvir as vozes dos senhorios no andar de baixo, porque enquanto lá vivi sempre os ouvi no andar de cima.

Conclusão: dois jantares e não comi de nenhum. Dois jantares feitos em minha honra e eu não honrei nenhum.

Salvou-se o convívio entre os meus senhorios e os vizinhos que me parece deu origem a uma amizade que se há-de desenvolver daqui para a frente, ou não estivesse o Georgi já a querer marcar outro jantar em casa dele na próxima semana.

O marido da Gabriela trouxe-me a casa e a Lena e o Rui cuidaram de mim.

Eu que já aqui escrevi que nos últimos anos sempre que estive doente estava sozinha na minha casa de Oeiras. Que há anos que não tinha quem cuidasse de mim quando ficava doente. E a Lena comentou esse texto dizendo que quando vivessemos juntos cuidariam de mim. E voilá.

A Lena sentada ao lado da minha cama e o Rui a preparar-me um chá "Bela Luísa" que me trouxe ao quarto. Tanta ternura até fez com que valesse a pena ficar doente. E dormi como uma justa.






terça-feira, 2 de outubro de 2012

TAXIS E TAXISTAS

Assim que entrei no taxi o motorista virou-se para trás e disse: “Desculpe mas sacos no assento, não.” Atendendo a que o saco que eu tinha pousado era tipo mala, com rodinhas e tudo, respondi que eu é que pedia desculpa, e mudei o saco para o chão. Que as pessoas estavam habituadas a entrar em táxis velhos, tratavam os carros de qualquer maneira, batiam as portas com força. “A senhora reparou como bateu a porta do carro?” Não. ”É que bateu com muita força." Nesse caso peço desculpa mais uma vez. Não me apercebi. ”Sabe quanto é que custam os fechos destas portas? 600 euros. E se a senhora o avariar é a senhora que paga. Não tenha dúvida."

Comecei a achar que não estava para aturar o senhor. Ia pedir-lhe para encostar para eu sair. Mas ponderei. Estava a chegar do Porto, cansada e muito carregada, com sacos e mochila. Já passava das oito da noite. Estava ansiosa por chegar a casa e ainda tinha que apanhar o comboio para Algés no Cais do Sodré. Ficar apeada num sítio qualquer e ter que esperar por outro táxi não me estava a apetecer. Discutir com o senhor, muito menos. Seria como bater no ceguinho. Ainda por cima ele parecia ter bebido um copo a mais. E isso devia ter contribuido para a agressividade e para procurar motivos para discussões. Há pessoas que reagem assim. Resolvi manter-me calada. Mas ele falou sempre. Que há tempos um miúdo se pôs a escrever no couro da porta de trás e a mãe teve que pagar 200 euros. Que dizia que não pagava, mas o patrão dele não perdoou e foi para tribunal e ela não teve outro remédio senão pagar. E outra coisa: naquele táxi nunca mais entrava ninguém com bolos. Que uma rapariga trazia um bolo que se virou e manchou o assento com chantilly. E que o patrão lhe tinha dito que não devia ter deixado entrar. E que agora não entram mais. “Traz bolo? Então, desculpe, mas não entra.” Que sabia que ela não tinha feito de propósito. Que afinal ela também tinha ficado sem bolo. Não resisti e perguntei se o bolo não vinha com caixa. Que sim, mas mesmo assim virou-se todo. Chegamos. Entretanto eu já tinha voltado a um estado de tranquilidade e resolvido que não ia andar ao sabor do humor dos outros e despedi-me com cortesia desejando-lhe bom trabalho. Ele olhou para trás com ar meio surpreendido com a amabilidade.

Enquanto vinha a ouvir este senhor lembrei-me do último taxista, quando estava a fazer o trajecto inverso para apanhar o comboio para o Porto. Teria uns sessenta anos. Entrei e depois de lhe pedir para me levar a Santa Apolónia, perguntei-lhe se chegariamos a tempo de apanhar o comboio das 19.30h. Que teríamos que chegar, respondeu ele. E pôs-se a considerar em voz alta os vários trajectos possíveis para concluir qual seria o mais rápido aquela hora. A luz dos semáforos ficou vermelha e ele começou a pedir em voz alta a olhar para o Céu, que a luz mudasse rapidamente para verde. Como não mudava, pegou na cruz do terço pendurado no espelho retrovisor e apontou-a para os semáforos e pediu por favor. Eu soltei uma gargalhada. Ele respondeu que toda a ajuda era precisa. Tinha escolhido ir por detrás do Terreiro do Paço mas já estava arrependido por causa dos autocarros que não o deixavam passar. Eu estava impávida e serena e até me arrependi por ter provocado no senhor uma “camada de nervos” como diriam na minha terra. A propósito falou-me nas suas raízes nortenhas e acabou por falar no filho e na mulher e no que eles faziam e que idade tinham. Fiquei surpreendida por o único filho ter a idade do meu. Chegamos a tempo e o senhor ficou aliviado.

Ainda a propóso de taxis estou a lembrar-me de um taxista que apanhamos uma vez, eu e uma amiga, que parecia que estava a fazer uma rally pelas ruas de Lisboa. Agarravamo-nos a todos os puxadores e mesmo assim escorregávamos de uma ponta à outra do assento. Perguntei porque é que estava a conduzir assim, que era um bocado assustador e perigoso. Que conduzia sempre assim e por isso só trabalhava de noite. Que já passageiros tinham vomitado e que uma grávida entrou em trabalho de parto apesar de faltar muito tempo para a data prevista, só com o medo. Para não falar no número de passageiros que lhe pediam para parar para poderem sair, quase a desmaiar. E que quando ia ao Porto chegava lá em duas horas.

Felizmente não o voltei a encontrar.

Cheguei a Algés e vi imensos carros estacionados junto ao recinto do Optimus Alive. Perguntei a uns seguranças o que estava a acontecer. Só sabiam que era música africana e só conheciam o nome do Tito Paris. Já se ouvia a música e alguem estava a cantar Cesarea Évora.

Ao chegar à porta de casa é que me lembrei que ia ter que carregar tudo para o 4º andar...vá lá que não me custou quase nada. Estava tão contente por chegar que subi num instante. A Lena e o Rui não tardaram a chegar e senti-me no Céu. Passado um bocado já nos estavamos a rir à gargalhada. Banho, jantar e o brinde do costume. E a kizomba entrava-nos pela casa dentro. Haja alegria.